Na trilha do Sol

O dia da semana era sexta-feira, o mês era fevereiro e no hemisfério norte isso significa final do inverno…

Após um dia intenso na procura de produtos com preços e condições atraentes numa outlet situada ao sul da capital do Texas, Austin (e com resultados gratificantes), o final do dia se estendeu para uma caminhada rotineira no lindo e movimentado Zilker Park, onde na sua maioria do tempo temos o verde da natureza intercalado com as construções modernas dos edifícios corporativos ali construídos.

Contudo, a imagem eternizada neste dia decidiu simplesmente ignorar todos esses cenários e capturou outros dois elementos não mencionados anteriormente: o Rio Colorado e o nosso querido sol, já no final da sua jornada diária que é popularmente conhecido como pôr do sol. Toda essa combinação só foi possível após uma jornada mística dentro da pessoa que narra estes acontecimentos que decidiu dar uma pausa no alto da ponte que corta os dois lados do rio e que foi pausada para um breve instante de recuperação do seu fôlego e assim concluir a caminhada designada para aquele dia em questão.

Diferentemente do título que acompanha este relato, esta jornada diária ao redor do parque de natureza invejável não ocorria para uma cura física de uma doença já desenganada, mas sim fazia parte de um processo contínuo de cura dos vícios e tendência adquiridas ao longo da vida que nos impedem de dar o passo adiante na nossa jornada de ser cada dia mais pessoas melhores e mais compreensivas do seu entorno.

A gratidão de poder viver esta maravilha genuinamente gratuita é amplificada quando o registro realizado nos permite pós-gostar ou pós-reviver (pedindo a devida licença poética para escrever essas expressões) por gerações e gerações. Contemplem…



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